Brasão

O Brasão e o estandarte municipal foram criados pela Lei 595, de 21 de março de 2001. Nela constam os significados de cada detalhe do Brasão, confira:

 

Artigo 2º - O Brasão de Armas Municipais da Estância Turística de Ibiúna será assim descrito heraldicamente: “Escudo Português clássico redondo, terciado em faixas; tendo a primeira faixa cortada em três campos de blau (azul), contendo no cantão à Dextra do Chefe, o barco de surf e a vara de pesca; em chefe, uma cruz Cristã em marrom, no cantão a sinistra do chefe, uma torre elétrica;  na Segunda faixa em blau (azul) e sinople (verde), três garças ao natural em posição diferentes;  na terceira faixa em sinople (verde), uma faixa ondada em prata, representando o Rio de Una, tendo como suportes ornamentais à sinistra, ramos de tubérculos (batatas) em cor natural e a dextra ramos de herbáceo (tomates) floridos e frutos ao natural;  acima a tradicional Coroa Mural dos Municípios, com 08 (oito) Torres onde se vê  somente  05 (cinco), por força da perspectiva do desenho, em prata e abaixo um listél em blau (azul), com números e letras de prata, 1811 – Ibiúna – 1857”.

Parágrafo único – As cores fundamentais do Brasão de Armas, assim como o azul (blau), que representa as tradições históricas que marca os princípios da nobreza, zelo e lealdade, onde pelo nome de seus fundador “Capitão Salvador Leonardo de Oliveira”, deixou marca pela criação do núcleo que recebeu o nome de Freguesia de Nossa Senhora das Dores  de Una, sob a majestosa abertura do formoso céu risonho e límpido, aliado as suas belezas naturais exuberantes, mostrando no cantão a dextra do chefe, o símbolo heráldico da Estância Turística de Ibiúna, descrito por um barco de surf e uma vara de pescar, simbolizando a Estância Turística de Ibiúna no esplendor de seu clima salubérrimo e a simplicidade de seu povo; no segundo campo em chefe de blau (azul), identificado por uma cruz cristã, em que mostra a fé de seu fundador“Capitão Salvador Leonardo Rolim de Oliveira” na elevação da Capela....Lei nº 595/01 – fls.02......de Nossa Senhora Das Dores de Una à condição de Freguesia de povoado, onde se fez o ajuntamento  de seus habitantes e no cantão à sinistra do chefe em blau (azul), uma torre elétrica, representando a força de Energia que atravessa o município, vindo a usina de Furnas;  na Segunda faixa em blau (azul) e sinople (verde), três aves pernaltas – Garças – em cor natural, com posições diferentes, que são vistas as margens dos rios que travessam o território e represas da municipalidade e em sinople (verde), que é a cor da esperança que alude os verdejantes campos de uma boa colheita aos hortifrutigranjeiros de um solo rico para a lavoura, cortado por uma faixa ondada de prata que simboliza a brancura, humildade, justiça e pureza, identificando o Rio de Una, que nasce na Serra do Salto, atravessando o Município, formando uma junção com os rios Sorocabussu e Sorocamirim, dando origem a Represa de Itupararanga, outrora “Salto Barulhento” , denominado pelos indígenas, com suportes ornamentais externos, tubérculos (batatas) em sua cor natural à sinistra e a dextra, herbáceos de trepadeiras (tomates) floridos e frutados, simbolizando as boas safras de produtos hortifrutigranjeiros;  acima a coroa mural, o símbolo das cidades que outrora eram fortificações contra os inimigos e representa o domínio feudal, força e constança, de prata, com oito torres, onde se vê somente cinco, por força da perspectiva  do desenho e, abaixo, um hostil de blau (azul), que se identifica com as datas e o nome da cidade, tendo  a dextra 1811, no centro Ibiúna e a sinistra 1857, tudo em letras de prata, o que lembra a data de 29 de agosto de 1811, quando foi fundada a freguesia e criada simultaneamente a Paróquia Nossa Senhora Das Dores de Una e a data de 24 de março de 1857, quando Una foi elevada a categoria de Município, passando a condição de Vila, sendo mais tarde e definitivamente identificada por “IBIÚNA”, por força do Decreto nº 14.334, de maio de 1944, que transformou em IBI-UNA = Terra Preta, a antiga Y – Una = Água Preta, uma corruptela do Tupi Guarani que deu origem ao nome da Estância Turística do Município de Ibiúna. 

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